sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

2011

Chegou mais um ano! Que bom!

Que em 2011 a gente lembre mais de Deus e de Suas maravilhas!

Que a gente ouse, busque, encontre, sinta, reflita, veja, fale, ouça, arrisque, sorria, abrace, ame e seja amado!

Que a vida seja plena e que cada história ganhe um novo capítulo. Um capítulo único.

Feliz Ano Novo!!! 
São votos de Ana Paula
Bjim e até ano que vem!!!


Imagem: http://magiagifs.110mb.com/smiles/sorrisopage.htm

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

1822

1822 de Laurentino Gomes

Este livro é tão bom quanto o primeiro, 1808.
A forma como o autor relata os fatos da nossa História torna a leitura simples e agradável.
Recomendado!!!

Bjim, Paula

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Natal!

Nos dias que antecedem o Natal, a gente faz mil coisas!
São presentes que temos que comprar, roupas novas para a noite ficar ainda mais bela, enfeites diversos para dar à casa um ar festivo...
Além de tudo isto, vamos ao supermercado para comprar os ingredientes da ceia e passamos o dia preparando pratos diversos que serão apreciados por pessoas querida.
Ainda temos que mandar cartões de Natal, mesmo que sejam cartões virtuais e dar alguns telefonemas para amigos e parentes desejando tudo de bom!
Muita coisa, né?
Cansa.

Contudo, apesar do cansaço e da correria, todos os anos a gente faz a mesma coisa.

Mas este ano, vamos tentar algo novo?

Além de todos os preparativos, vamos convidar o aniversariante da noite para entrar em nossa casa e estar com nossa família!!!
Seja bem vindo, Jesus!!!!

Feliz Natal para todos!!!
Bjim, Paula

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Nó Afetivo

     Eu já conhecia este texto, mas ele foi apresentado na reunião da escola do meu filho e resolvi publicá-lo aqui no blog. Apesar de muito conhecido, sempre pode chegar ao coração de alguém...
 
"Em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos; pedia-lhes também que se fizessem presentes o máximo de tempo possível...

Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças.

Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo, durante a semana, porque, quando ele saía para trabalhar, era muito cedo, e o filho ainda estava dormindo... Quando voltava do serviço, já era muito tarde, e o garoto não estava mais acordado.

Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa.

E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria.

Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado.

O nó era o meio de comunicação entre eles.

A diretora emocionou-se com aquela singela história e ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai

O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de as pessoas se fazerem presentes, de se comunicarem com os outros.

Aquele pai encontrou a sua, que era simples, mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo. 
era um dos melhores alunos da escola.
 
Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento; simples gestos como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais do que presentes ou desculpas vazias.

É válido que nos preocupemos com as pessoas, mas é importante que elas saibam, que elas sintam isso. Para que haja a comunicação é preciso que as pessoas "ouçam" a linguagem do nosso coração, pois, em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.

É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o medo do escuro.

As pessoas podem não entender o significado de muitas palavras, mas sabem registrar um gesto de amor.
Mesmo que esse gesto seja apenas um nó...

Um nó cheio de afeto e carinho."


Bjim, Paula

* Desconheço o autor do texto.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Dia da Família

A família é uma instituição que precisa ser preservada e valorizada!!!

Como é a sua família?
Você já parou para observar?

Existem as grandes, as pequenas, as exageradas, as simples, as briguentas, as calmas, as barulhentas, as comilonas... Mas todas, todas mesmo, são importantes. Cada uma do seu jeito!


Parabéns a todas as famílias!
Em especial a minha, claro!!!
Amo!!!

Bjim, Paula


sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Eu ajudei a destruir o Rio - por Sylvio Guedes

Li este artigo, enviado por uma amiga, escrito por Sylvio Guedes, que é editor chefe do Jornal de Brasilia, e achei muito interessante e verdadeiro.
Enquanto a imprenssa nos bombardeia com informações sobre o combate ao tráfico de drogas no Rio de Janeiro, muitas vezes repetindo interminavelmente as mesmas reportagens, há um "esquecimento" por parte da maioria sobre os compradores da "mercadoria". Como em qualquer transação comercial, o negócio propera quando há clientes que compram a mercadoria. E quem são alguns desses clientes? 

Leia o artigo e pense a respeito.



EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO!

Sylvio Guedes

Sylvio Guedes, editor-chefe do Jornal de Brasília, critica o "cinismo" dos jornalistas, artistas e intelectuais ao defenderem o fim do poder paralelo dos chefes do tráfico de drogas.
Guedes desafia a todos que "tanto se drogaram nas últimas décadas que venham a público assumir: eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro".
Leia o artigo na íntegra:
É irônico que a classe artística e a categoria dos jornalistas estejam agora na, por assim dizer, vanguarda da atual campanha contra a violência enfrentada pelo Rio de Janeiro.
Essa postura é produto do absoluto cinismo de muitas das pessoas e instituições que vemos participando de atos, fazendo declarações e defendendo o fim do poder paralelo dos chefões do tráfico de drogas.
Quando a cocaína começou a se infiltrar de fato no Rio de Janeiro, lá pelo fim da década de 70, entrou pela porta da frente.
Pela classe média, pelas festinhas de embalo da Zona Sul, pelas danceterias, pelos barzinhos de Ipanema e Leblon.
Invadiu e se instalou nas redações de jornais e nas emissoras de TV, sob o silêncio comprometedor de suas chefias e diretorias.
Quanto mais glamuroso o ambiente, quanto mais supostamente intelectualizado o grupo, mais você podia encontrar gente cheirando carreiras e carreiras do pó branco.
Em uma espúria relação de cumplicidade, imprensa e classe artística (que tanto se orgulham de serem, ambas, formadoras de opinião) de fato contribuíram enormemente para que o consumo das drogas, em especial da cocaína, se disseminasse no seio da sociedade carioca - e brasileira, por extensão.
Achavam o máximo; era, como se costumava dizer, um barato.
Festa sem cocaína era festa careta.
As pessoas curtiam a comodidade proporcionada pelos fornecedores: entregavam a droga em casa, sem a necessidade de inconvenientes viagens ao decaído mundo dos morros, vizinhos aos edifícios ricos do asfalto.
Nem é preciso detalhar como essa simples relação econômica de mercado terminou.
Onde há demanda, deve haver a necessária oferta.
E assim, com tanta gente endinheirada disposta a cheirar ou injetar sua dose diária de cocaína, os pés-de-chinelo das favelas viraram barões das
drogas.
Há farta literatura mostrando como as conexões dos meliantes rastacuera, que só fumavam um baseado aqui e acolá, se tornaram senhores de um império, tomaram de assalto a mais linda cidade do país e agora cortam cabeças de quem ousa lhes cruzar o caminho e as exibem em bandejas, certos da impunidade.
Qualquer mentecapto sabe que não pode persistir um sistema jurídico em que é proibida e reprimida a produção e venda da droga, porém seu consumo é, digamos assim, tolerado.
São doentes os que consomem.
Não sabem o que fazem.
Não têm controle sobre seus atos.
Destroem famílias, arrasam lares, destroçam futuros.
Que a mídia, os artistas e os intelectuais que tanto se drogaram nas três últimas décadas venham a público assumir:
"Eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro."
Façam um adesivo e preguem no vidro de seus Audis, BMWs e Mercedes.


Parabéns ao autor!
Bjim, Paula

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Tricô da vovó? Será?

Quem pensa que o tricô é uma atividade exclusiva das vovós, está muito enganado!
A técnica, a cada dia, ganha mais praticantes.


Além de relaxar e acalmar o estresse de todos os dias, o tricô também pode ser usado como fonte de renda, para uso próprio ou pode ser feito para ser doado aos mais necessitados.
Eu sou uma defensora do tricô e das atividades manuais, acredito na capacidade que elas tem de nos acalmar. Some isto à maravilhosa sensação de ter uma peça produzida por você (mesmo que a peça não fique perfeita!) e o resultado é maravilhoso!!!
Nos dias de hoje, encontrar algo simples que nos dê prazer é raro, tudo é tão complexo e o mundo é tão competitivo...
Veja este vídeo com uma reportagem feita no programa Hoje em Dia da Rede Record e venha para o mundo das tricoteiras!!!

Bjim, Paula

Imagem: cickfios.blogspot.com